Aluna que não obteve êxito em ser nomeada líder de torcida de time escolar, encaminhou mensagens com conteúdo vulgar (palavras e imagens) a amigos, fora do ambiente escolar e via Snapchat, criticando a escola e a equipe de torcida. Diante da gravidade da linguagem utilizada, a escola decidiu por suspender a aluna do time por um ano. Como a escola não reverteu a punição, a aluna, representada por seu pai, ingressou com medida judicial alegando violação à Primeira Emenda. Por maioria de votos, a Suprema Corte, em que pese reconhecer o direito da escola em regular certas condutas de seus alunos fora do ambiente escolar, nesse caso, entendeu que o interesse da menor se sobrepunha ao da escola. O voto divergente, entretanto, apresentou crítica fundamentada ao posicionamento da corte.
Para acesso ao documento:
https://www.supremecourt.gov/opinions/20pdf/20-255_g3bi.pdf
Fonte da imagem: Yura Fresh em Unsplash (editado)